
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Definição e histórico - Xilogravura
DEFINIÇÂO:
Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
Para fazer seu desenho você deve usar materiais cortantes, com lâminas. Em seguida usa-se um rolo de borracha mergulhada em tinta, pintando só as partes elevadas da matriz. O final do processo é a impressão em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.
HISTÓRICO:
A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo.
No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura
Guilherme Módolo Baraldi - Nº15 - 7ºG
Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
Para fazer seu desenho você deve usar materiais cortantes, com lâminas. Em seguida usa-se um rolo de borracha mergulhada em tinta, pintando só as partes elevadas da matriz. O final do processo é a impressão em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.
HISTÓRICO:
A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo.
No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura
Guilherme Módolo Baraldi - Nº15 - 7ºG
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Cordel
A Invasão do Restaurante
Personagens: Caipira
Estrogênio
Jefrem
José
Rohs
Zictron
Zictron e Estrogênio
Junto com o macaco falante
Foram até a Terra
E invadiram o restaurante
Rohs, o cozinheiro
Ficou muito assustado
Chamou o detetive Caipira
Pois o restaurante estava lotado
O detetive Caipira
Chamou seu amigo José
Eles investigaram o caso
Que não é para qualquer Mané
Foram atrás dos culpados
Até o outro lado do mundo
Os encontraram
Em um lugar imundo
Mesmo assim eles fugiram
Numa nave espacial
Os detetives procuraram
Em todo espaço sideral
Voltaram para a Terra
Muito desanimados
Encontram o cozinheiro
Totalmente arrasado
Mesmo assim
Rohs não desistiu
Foram os três
Até a Nasa de navio
Eles pegaram um foguete
Para ir até os planetas
Lá eles procuraram
Os três capetas
Depois de muito procurar
Ficaram três dias sem dormir
Rohs estava triste
Pensando em desistir
Depois de um tempo
Uma pista eles acharam
Pegadas de macaco
No chão se iluminaram
Seguiram as pegadas
E uma nave apareceu
Rohs saiu correndo
Pois o restaurante era seu
Andaram mais um pouco
E avistaram uma seringueira
Atrás daquela árvore apareceu
Uma casa de madeira
Abriram as portas da casa
E os culpados encontraram
Levaram até a Terra
E no restaurante trabalharam
Zictron e o macaco
Foram ao zoológico com outros animais
Já Estrogênio
Ficou numa cela sozinho demais
Depois de trinta anos
Da prisão ele saiu
Ele foi até o zoológico
E o macaco ele viu
Atrás de Zictron
Eles se levaram
Encontraram numa jaula
E de lá lhe tiraram
Quando iam fugir
O detetive os pegou
Eles correram
E José atirou
Ao ouvirem o tiro
Os três pararam
E de mãos para o alto
Os três se entregaram
Mesmo assim
A prisão não adiantou
Se passaram cinco anos
E ele escapou
Xilogravura de André Gandelmam Bovolini n°2
A Invasão do Restaurante
Personagens: Caipira
Estrogênio
Jefrem
José
Rohs
Zictron
Zictron e Estrogênio
Junto com o macaco falante
Foram até a Terra
E invadiram o restaurante
Rohs, o cozinheiro
Ficou muito assustado
Chamou o detetive Caipira
Pois o restaurante estava lotado
O detetive Caipira
Chamou seu amigo José
Eles investigaram o caso
Que não é para qualquer Mané
Foram atrás dos culpados
Até o outro lado do mundo
Os encontraram
Em um lugar imundo
Mesmo assim eles fugiram
Numa nave espacial
Os detetives procuraram
Em todo espaço sideral
Voltaram para a Terra
Muito desanimados
Encontram o cozinheiro
Totalmente arrasado
Mesmo assim
Rohs não desistiu
Foram os três
Até a Nasa de navio
Eles pegaram um foguete
Para ir até os planetas
Lá eles procuraram
Os três capetas
Depois de muito procurar
Ficaram três dias sem dormir
Rohs estava triste
Pensando em desistir
Depois de um tempo
Uma pista eles acharam
Pegadas de macaco
No chão se iluminaram
Seguiram as pegadas
E uma nave apareceu
Rohs saiu correndo
Pois o restaurante era seu
Andaram mais um pouco
E avistaram uma seringueira
Atrás daquela árvore apareceu
Uma casa de madeira
Abriram as portas da casa
E os culpados encontraram
Levaram até a Terra
E no restaurante trabalharam
Zictron e o macaco
Foram ao zoológico com outros animais
Já Estrogênio
Ficou numa cela sozinho demais
Depois de trinta anos
Da prisão ele saiu
Ele foi até o zoológico
E o macaco ele viu
Atrás de Zictron
Eles se levaram
Encontraram numa jaula
E de lá lhe tiraram
Quando iam fugir
O detetive os pegou
Eles correram
E José atirou
Ao ouvirem o tiro
Os três pararam
E de mãos para o alto
Os três se entregaram
Mesmo assim
A prisão não adiantou
Se passaram cinco anos
E ele escapou

Filho do cientista suíço Emílio Augusto Goeldi, Oswaldo Goeldi nasceu no Rio de Janeiro em 31 de outubro de 1895 e morreu também no Rio de Janeiro em 16 de fevereiro de 1961.Ele foi para várias cidades como Belém, no Pará,em Berna, na Suiça, em Zurique, também na Suiça, em Genebra, na Itália, até realizar sua primeira exposição em 1917 na cidade de Berna na Galeria Wyss.
Em 1923 ele começa a utilizar a técnica denominada Xilogravura e em 1930 ele lança um livro juntamente com Manuel Bandeira.Em 1937 fez suas primeiras xilogravuras coloridas e sua ultima exposição registrada ocorreu em 1995,100 anos depois de ter nascido, no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro.
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Osvaldo_Goeldi
Imagens:


Ilustrações de Oswaldo Goeldi
Links:http://www.carcasse.com/revista/o_gabinete/xilogravura_expressionista_no_brasil/index.php,
http://armazendatuca.blogspot.com/2008/09/homenagem-oswaldo-goeldi.html
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/frontdorio/posts/2007/01/08/os-nossos-herois-possiveis-45680.asp.
Em 1923 ele começa a utilizar a técnica denominada Xilogravura e em 1930 ele lança um livro juntamente com Manuel Bandeira.Em 1937 fez suas primeiras xilogravuras coloridas e sua ultima exposição registrada ocorreu em 1995,100 anos depois de ter nascido, no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro.
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Osvaldo_Goeldi
Imagens:



Ilustrações de Oswaldo Goeldi
Links:http://www.carcasse.com/revista/o_gabinete/xilogravura_expressionista_no_brasil/index.php,
http://armazendatuca.blogspot.com/2008/09/homenagem-oswaldo-goeldi.html
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/frontdorio/posts/2007/01/08/os-nossos-herois-possiveis-45680.asp.
domingo, 22 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Literatura de Cordel
Literatura de cordel é um tipo de poesia, impressa em folhetos e expostos para venda em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome literatura de cordel. A literatura de cordel foi originada em Portugal, onde penduravam os folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil é chamado pelo mesmo nome, mas é pendurado em cordas ou cordéis. A literatura de cordel brasileira têm xilogravuras na capa dos folhetos e rimas nos poemas. Normalmente as estrofes têm seis, oito ou dez versos. À vezes os cordelistas recitam a poesia acompanhada com violas.
Tiago Vieira de Campos Krause nº35 7ºano G
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Francisco Maringelli
Francisco Maringelli nasceu em 27 de Janeiro de 1959 em São Paulo. Atuou como professor, xilógrafo e gravador. Ele se formou em artes plásticas pela escola de comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 1984 e em arquitetura e urbanismo na FAU em 1989. Trabalhou em oficinas de gravura em relevo e xilogravura e monitorou várias exposições. Trabalhou sendo professor na EEPSG Major Telmo Coelho Filho em Osasco e na fundação Cassiano Ricardo em São José do Rio Preto.

-Francisco Gregório nº12

-Francisco Gregório nº12
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Marcelo Alves Soares
Marcelo Alves Soares, é filho do poeta José Soares, nascido em 1955, em Olinda, Pernambuco ele é pintor, artista gráfico, e é um dos xilógrafos brasileiros com mais destaque atualmente, e claro como o pai é poeta.
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos, sendo que quando são expostos para venda são pendurados em cordas ou cordéis, daí o seu nome. Os versos são escritos em forma rimada.
A xilogravura é uma técnica que usa a madeira como matriz, possibilitando a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte. E seguindo essa idéia, o pernambucano Marcelo Alves Soares expões suas xilogravuras no XIII Festival Nacional de Arte (Fenart) em vários suportes. Além da tradicional capa de cordel, o artista também exercita sua xilogravura em azulejos, bolsas, camisas e tecido.
Gustavo Akira Kawakami 7G 16
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos, sendo que quando são expostos para venda são pendurados em cordas ou cordéis, daí o seu nome. Os versos são escritos em forma rimada.
A xilogravura é uma técnica que usa a madeira como matriz, possibilitando a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte. E seguindo essa idéia, o pernambucano Marcelo Alves Soares expões suas xilogravuras no XIII Festival Nacional de Arte (Fenart) em vários suportes. Além da tradicional capa de cordel, o artista também exercita sua xilogravura em azulejos, bolsas, camisas e tecido.
Gustavo Akira Kawakami 7G 16
terça-feira, 3 de agosto de 2010
José Costa Leite
José Costa Leite
Nasceu em 27 de julho de 1927, em Sapé na Paraíba. Diz que nunca frequentara a escola, e aprendera a ler soletrando folhetos de cordel. Em 1938, muda-se com a família para Pernambuco.
Exerce todas as atividades ligadas à literatura popular: é poeta, editor, ilustrador e continua a vender folhetos, de feira em feira.
Em 1976, recebe o Prêmio Leandro Gomes de Barros, da Universidade Regional do Nordeste, pelo conjunto de sua obra, talvez a mais extensa da literatura de cordel brasileira, em número de títulos.
Obras de arte
Suas xilogravuras ilustram inúmeros folhetos. Em 2005, José Costa Leite é o convidado especial de uma exposição realizada no Musée du Dessin et de l’Estampe Originale de Gravelines (França), onde também dá ateliês de xilogravura.
Ao completar 80 anos, em 2007, foi homenageado na Paraíba, juntamente com o escritor Ariano Suassuna, e recebe o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, reconhecimento máximo de um artista de múltiplos talentos, que fez da poesia e da beleza a matéria-prima de seu labor.
Táles nº34 7g
Nasceu em 27 de julho de 1927, em Sapé na Paraíba. Diz que nunca frequentara a escola, e aprendera a ler soletrando folhetos de cordel. Em 1938, muda-se com a família para Pernambuco.
Exerce todas as atividades ligadas à literatura popular: é poeta, editor, ilustrador e continua a vender folhetos, de feira em feira.
Em 1976, recebe o Prêmio Leandro Gomes de Barros, da Universidade Regional do Nordeste, pelo conjunto de sua obra, talvez a mais extensa da literatura de cordel brasileira, em número de títulos.
Obras de arte
Suas xilogravuras ilustram inúmeros folhetos. Em 2005, José Costa Leite é o convidado especial de uma exposição realizada no Musée du Dessin et de l’Estampe Originale de Gravelines (França), onde também dá ateliês de xilogravura.
Ao completar 80 anos, em 2007, foi homenageado na Paraíba, juntamente com o escritor Ariano Suassuna, e recebe o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, reconhecimento máximo de um artista de múltiplos talentos, que fez da poesia e da beleza a matéria-prima de seu labor.
Táles nº34 7g
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