terça-feira, 25 de maio de 2010
Histórico do modernismo
Quem participou dessa semana foram os artistas:
- Antônio de Alcantara Machado
-Cassiano Ricardo
- Guilherme de Almeida
Entre outros
Gustavo 7G 16
Tarsila do Amaral
“Nascida em 1 de setembro de 1886, em Capivari, interior de São Paulo, era filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, e neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa fortuna acumulada em fazendas do interior paulista.Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino. Mais tarde, estuda com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian, onde desenhava nus e modelos vivos intensamente. Também estudou na Academia de Emile Renard.
Tarsila do Amaral estudou em São Paulo, em colégio de freiras do bairro de Santana, e no Colégio Sion. E completou os estudos em Barcelona, na Espanha, no Colégio Sacré-Coeur, onde venceu vários concursos de ortografia. Desde cedo a pequena bela jovem interesava pela arte.
Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922. Numa confeitaria paulistana, foi apresentada por Anita Malfatti aos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses novos amigos passaram a frequentar seu atelier, formando o Grupo dos Cinco.
Casou-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. Em 1928, Tarsila pinta o Abaporu, cujo nome de origem indígena significa "homem que come carne humana", obra que originou o Movimento Antropofágico, idealizado pelo seu marido. Casou-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris.” A obra Abapuru é a tela brasileira mais valorizada no mundo, tendo alcançado o valor de US$ 1,5 milhão, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995. Encontra-se exposta no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA).
Em julho de 1929, Tarsila expõe suas telas pela primeira vez no Brasil, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, em virtude da quebra da Bolsa de Nova York e da consequente crise econômica, Tarsila e sua família de fazendeiros sentem no bolso os efeitos da crise do café. Ainda em 1929, Oswald de Andrade deixou Tarsila para ficar com a revolucionária Patrícia Galvão.
Em 1965, foi submetida a uma cirurgia de coluna que a deixou paralítica, permanecendo em cadeira de rodas. Em 1966, Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, que faleceu de um ataque de diabetes. Nesses tempos difíceis, Tarsila declara, em entrevista, sua aproximação ao espiritismo.
A partir daí, passa a vender seus quadros, doando parte do dinheiro obtido a uma instituição administrada por Chico Xavier, de quem se torna amiga. Ele a visitava, quando de passagem por São Paulo e ambos mantiveram correspondência.
Tarsila do Amaral, a artista-símbolo do modernismo brasileiro, faleceu no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, em 17 de janeiro de 1973. Foi enterrada no Cemitério da Consolação de vestido branco, conforme seu desejo.
Táles 7G Nº34
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Antônio de Alcantara Machado - Guilherme Módolo Baraldi / Nº 15 / 7G

Antônio Castilho de Alcântara Machado d'Oliveira, Nasceu em São Paulo, Dia 25 de maio de 1901 Morreu e no Rio de Janeiro, Dia 14 de abril de 1935. Foi um grande Jornalista, Político e escritor brasileiro. Apesar de Não ter participado da Semana de Arte Moderna de 1922, Alcântara Machado Escreveu contos e crônicas modernistas.

Na literatura, comecou a escrever críticas de Peças de Teatro Para o Jornal. No ano de 1925, Viajou à Europa, de Onde se inspirou escrever crônicas e reportegens que mais para frente dariam origem a seu primeiro livro Primeiro, Pathé Baby , que recebeu o prefácio de qua Oswald de Andrade.

A partir daí, escreveria contos e crônicas modernistas. No ano de 1926, Junto com Antônio Carlos Couto de Barros, fundaram a revista modernista Terra Roxa e Outras Terras.
Em 1928, juntou-se a Oswald de Andrade Para a fundarem a Revista de Antropofagia. Alcântara Machado, junto com Raul Bopp, lançaram, juntos, uma outra obra chamada Laranja da China.
Fonte imagem:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://loja.novaalexandria.com.br/data/arquivos/produtos/244
Texto Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant% C3% B4nio_de_Alc% C3% A2ntara_Machado
domingo, 23 de maio de 2010
Arnaldo Barbosa
Como caricaturista, Arnaldo Barbosa colaborou com a revista “Para Todos” do Rio de Janeiro.
É interessante mencionar que, naquela época, não havia computadores e arte gráfica, então as propagandas das revistas eram desenhadas por artistas, muitos modernistas.
Para acessar o arquivo digital das revistas “Para Todos”, acesse o link http://www.jotacarlos.org/
No link abaixo temos capas de revistas “Para Todos”.
http://vanessajohnsondesign.blogspot.com/2009/09/revista-para-todos.html
Como pintor, participou de várias exposições coletivas e recebeu alguns prêmios, como o Prêmio Prefeitura de São Paulo no Salão Paulista de Belas Artes de 1934, tendo Mário de Andrade escrito, no jornal O Estado de São Paulo: “ que considera com simpatia a luminosidade de Arnaldo Barbosa...”.
Exposições Individuais
1973 - São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria Cosme Velho
Exposições Coletivas
1933 - São Paulo SP - Exposição da Sociedade Pró-Arte Moderna
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto - Prêmio Prefeitura de São Paulo
1935 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Belas Artes
1935 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Belas Artes
1937 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Exposição da Família Artística Paulista
1937 - São Paulo SP - 1º Salão da Família Artística Paulista, no Esplanada Hotel de São Paulo
1938 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Exposição da Família Artística Paulista
1939 - São Paulo SP - 2º Salão da Família Artística Paulista, no Automóvel Clube
1940 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição da Família Artística Paulista
1940 - São Paulo SP - 3ª Exposição da Família Artística Paulista
1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1967 - São Paulo SP - A Família Artística Paulista - Trinta Anos Depois
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1975 - São Paulo SP - SPAM e CAM, no Museu Lasar Segall
Exposições Póstumas
2003 - São Paulo SP - A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Natureza Morta, no Espaço Cultural BM&F
Observação: os dados acima foram obtidos do site Itaú Cultural e foram atualizados em 04/03/2005.
Entre suas obras encontramos paisagens, naturezas-mortas, mas também retratos, tanto na linha modernista como na pintura tradicional, como encontrado na OAB, pintado em 1943, e que está sendo restaurado.
Na segunda festa expressionista organizada em 1933 no Hotel Esplanada pelo SPAM, o ponto alto foi a entrega de um quadro de Arnaldo Barbosa para aquele que desse a melhor definição para a expressão “Baile KWY”, título da festa, concebido pelo poeta modernista Guilherme de Almeida.
A seguir, fotos do catálogo da 1ª Exposição de Arte Moderna da SPAM, onde encontramos o registro da obra que Arnaldo Barbosa expôs.
Arnaldo Barbosa morreu em São Paulo, em 1981.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Uma definição para o Modernismo por André Bovolini - n. 2 7G

terça-feira, 18 de maio de 2010
Paulina D'Ambrósio

Paulina D’Ambrosio nasceu em São Paulo em 1890. Quando pequena já demonstrava talento com o violino. Quando tinha 15 anos, ela foi estudar no Conservatório Real de Bruxelas, na Bélgica, centro internacional do instrumento e difusor da escola franco-belga. Em 1907 ela voltou ao Brasil e se

Santino Parpinelli, José Martins de Mattos, Natan schwartzman, Henrique Morelembaum e Ernani Aguiar. Em 1976 Paulina D’Ambrósio morreu.
1-violino.
2-cartaz dasemana de arte moderna.
Fontes:http://6gcavalomarinho.blogspot.com/2009/05/paulina-dambrosio.html
http://bumbameuboi6b.blogspot.com/2009/05/paulina-dambrosio.html
Manifesto
- Por causa desses motivos muitas pessoas estão sem água potável, pois o pouco de água que tem perto de suas casas pode ter doenças como diarréia e esquistossomose.
- Há um aqífero na América do Sul, seu nome é Aquífero Guarani. Boa parte dele está no Brasil e essa parte não está ou quase não está sendo utilizada.
- As soluções podem ser com a proteção dos ecossistemas e mananciais, a valorização da água e uma eficiente administração dos recursos hídricos.