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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Mapa da Região para chegar à Pinacoteca do Etado

Amplie clicando no mapa para melhor visualização da região

"Cinzas", de Pazé

A obra "cinzas" foi feita com vários canudos de plástico que foram colocados dentro de uma caixa de acrílico, ela pertence à série "Canudos" e foi criada em 1999 por Paulo José Keffer Netto, também conhecido como Pazé. Ele é paraplégico há 26 anos.


Essa obra é interessante, pois foi feita com canudos que seriam jogados fora, reaproveitando-os. Ela também pode ser decomposta, mas isso dura muito tempo. Por isso escolhi esta obra. Enquanto a decomposição não acontece, os canudos dentro da caixa de acrílico são uma obra de arte.


As cores dos canudos tÊm um pigmento especial com diferentes tons, que fazem a obra parecer mais tridimencional.


Pazé se formou em artes plásticas pela FAAP- Fundação Armando Alvares Penteado. As séries que mais se destacam feitas por ele são: "Canudos", "Transeunte" e "Sobre a Terra do Sol".








Links:
http://www.canalcontemporanio.art.br/brasa/archives/002522.html
http://www.colheradacultural.com.br/content/20091001230101.000.2-M.php
http://guilhermevarella.blogspot.com/2009/11/as-andancas-de-paze.html



Tiago Vieira de Campos Krause nº35 7 º ano G
Na Pinacoteca...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Na Pinacoteca...


Pinacoteca

Nome: Francisco Gregório

Título:
Pinacoteca do Estado de São Paulo

Endereço:

Pinacoteca do Estado de São Paulo: Praça da Luz, São Paulo. Tel.: 5511-3324-1000
Estação Pinacoteca: Largo General Osório,66 - São Paulo. Tel.: 55-11-3335-4990
Memorial da Resistência de São Paulo: Largo General Osório,66 - São Paulo. Tel.: 55-11-3335-4990



Histórico:



O prédio onde se encontra a Pinacoteca do Estado de São Paulo foi inicialmente construído para ser o Liceu de Artes e Ofícios. A Pinacoteca do Estado de São Paulo foi inaugurada em 24 de dezembro de 1905, sendo apenas uma sala do terceiro andar com o acervo de 26 pinturas. Em 1911 a Pinacoteca separou-se do Liceu de Artes e Ofícios tornando-se um órgão autônomo na gestão de Ramos de Azevedo. Ela foi ampliando-se e dando prioridade à arte brasileira do século XIX. A partir de 1967, quando iniciaram as reformas do prédio, a escolha das obras passou a ser feita pelo conselho de Orientações da Pinacoteca.


A Pinacoteca do Estado de São Paulo tem outro prédio, no Largo General Osório, contruído em 1914 e também projetado por Ramos de Azevedo, a Estação Pincoteca, onde além de exposições temos o Memorial da Resistência de São Paulo e a Biblioteca Walter Wey.







Acervo:


Minha obra escolhida foi "Palácio" de Paulo Climachauska. Foi pintada em 2007, nanquim e acrílico sobre tela, e o interessante dessa obra é que suas linhas são formadas por contas de subtração (arte da subtração) e isso ocorre na obra inteira. O artista, ao usar contas de subtração para definir as linhas de sua obra, representa uma ideia contra o consumismo e um caráter político-social fazendo uma crítica ao sistema econômico, que visa o acumulo de riquezas que só acontece pela subtração de muitos. É importante lembrar que no fim da linha, ou no fim da conta, a subtração sempre acaba no zero, significando o não valor atribuído a partes da estrutura social.







Paulo Climachauska é formado em História e Arqueologia e iniciou sua carreira artística em 1991 com uma exposição na USP. Participou de várias exposições no Brasil e no exterior e tem obras em vários museus e galerias de arte, aqui e no exterior.


Programação:

1. Manchuria - visão periférica
de 18.set a 31.out 2010

2.
Antonio Dias - Anywhere is My Land
de 11.set a 7.nov 2010

3.
Gaspar Gasparian - Um fotógrafo
de 18.set a 17.nov 2010

4. Estúdio de Artes Irmãos Vargas
de 18.set a 17.nov 2010

5. Carmela Gross - Um Corpo de ideias
de 4.set a 7.nov 2010

6. Buena Memoria
de 23.out a 19.fev 2011

7. A soma dos dias: Carlito Carvalhosa
de 31.jul a 7.nov 2010

8. Loja de Freitas
de 24.jul a 31.jul 2011

9.
Coleção Domingos Giobbi arte, uma relação afetiva
de 14.agho a 5.dez 2010

10. Rodrigo Andrade
de 29.mai a 31.out 2010

11. Memorial da Resistência de São Paulo
de 24.jan a 1.dez 2015


12.
Esculturas no Parque da Luz
de 1.jan a 1.dez 2020

13. Galeria Tátil
de 7.jul a 1.dez 2020


Legendas:


I - Foto da Pinacoteca, tirada do site da Pinacoteca.
II - Foto da Estação Pinacoteca, tirada do site da Pinacoteca.
III - Foto do Memorial da Resistência de São Paulo, tirada do site da Pinacoteca.
IV - Vídeo da obra "Palácio", feto por Francisco Gregório.
V - Foto da obra "Palácio", tirada na Pinacoteca por Francisco Gregório.
VI - Foto da obra "Palácio", tirada na Pinacoteca por Francisco Gregório.

Bibliografia e Links:

Arte brasileira na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Cosac Naify, Imprensa Oficial, 2009.

Pinacoteca do Estado – A História de um Museu, Pinacoteca, 2007.
Pinacoteca 100 anos – Destaques do Acervo, Pinacoteca, 2005.

Pinacoteca do Estado – A História de um Museu, fascículo, Prêmio Editorial Ltda, s/d, (data estimada, 2008).

Pinacoteca do Estado – Um acervo centenário, fascículo, Prêmio Editorial Ltda, 2005.

Links:



Francisco Gregório nº12 7ºG

Pinacoteca do Estado de São Paulo

Benedito Calixto de Jesus ( 14 de Outubro de 1853 - 31 de Maio de 1927), foi considerado um dos maiores expoentes da pintura brasileira no começo do século XX. Nasceu em Itanhaém, litoral de São Paulo. Benedito foi um dos maiores pintores que retratou o século XX. Calixto, começou na arte aos 8 anos de idade com seus primeiros desenhos. Quando alcançou a idade de 16 anos, mudou-se para Santos. Nesta cidade foi onde começou a pintar seus primeiros muros e placas de propaganda, usando seu dom para sua sobrevivência. Além da pintura foi historiador escritor e fotógrafo. Por ser um grande pintor Brasileiro, foi homenagiado, na cidade de São Paulo, com uma praça, a Praça Benedito Calixto.





Obra Proclamação da República - 1893:


A obra Proclamação da república, feita em 1893, é pintada em óleo sobre tela, tem a dimenção de 123.5 × 198.5 cm e nos dias de hoje, você pode encontra-la na Pinacoteca do estado de São Paulo, pois pertence a seu acervo.




Pinacoteca do estado de São Paulo - Histórico:

A pinacoteca do estado de São Paulo foi criada em 1905 pelo governo do estado de São Paulo e projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo e no final da década de 90, sofreu uma reforma pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha. É o mais antigo museu de arte da cidade e tem como objetivos aprimorar a qualidade da esperiência do público com as artes visuais por meio do estudo, salvaguarda e comunicação de seus acervos, edifícios e memórias; da consolidação e ampliação desses acervos; e do estímulo a produção artística. O museu nabriga uma das mais importantes coleções de arte brasileira do século IX até os dias atuais, na qual estão representados os mais destacados artistas desse período além de possuir obras de artístas europeus.

A Fonte das Nanás de Niki de Saint Phalle por André Gandelman Bovolini número 2 7G

Niki de Saint Phalle

Catherine-Marie-Agnès Fal de Saint Phalle de nasceu em 29 de outubro de 1930 na cidade de Neuilly-sur-Seine ,uma cidade na França próxima a Paris,e morreu em 21 de maio de 2002 na cidade de La Jolla, Califórnia.
A maioria das obras de Niki funcionam como uma declaração universal de liberdade do indivíduo representando homens e mulheres e durante sua vida foi uma pintora escultora e cineasta francesa. Ela provavelmente morreu devido a uma doença respiratória que ela já tinha mas que pode ter se agravada devido a gases e poeira tóxica produzidos durante a confecção de suas esculturas.
Essa ótima pintora realizou uma obra chamada Fonte das Nanás, uma obra que foi realizada de 1974 a 1991 e foi inspirada na gravidez de sua amiga Clarice, esposa do artista norte-americano Larry Rivers. Essa escultura foi realizada em poliéster pintado.
Eu escolhi essa obra de arte pois achei muito legal como a artista Niki conseguiu conselhar uma maravilhosa escultura de poliéster pintado com cores bem vibrantes e coloridas com uma agradável fonte que tem muitas saídas para a água.


http://www.flickr.com/photos/ines_sp/4536614350/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Niki_de_Saint_Phalle

Fotos tiradas por André Gandelman Bovolini número 2 7G
Todas as fotos aprasentadas a cima são da escultura A Fonte das Nanás
Os textos também são de autoria de André G. Bovolini n2 7G

domingo, 24 de outubro de 2010

Pinacoteca do estado de São Paulo




José Ferraz de Almeida Júnior, nasceu em Itu, 8 de maio de 1850 e faleceu em Piracicaba, 13 de novembro em 1899. Ele foi pintor e desenhista brasileiro na metade do século XIX.
O caipira picando fumo foi feita pelo Almeida Júnior em 1893, e foi transferido para a Pinacoteca em 1947.
Eu achei esta pintura interessante, pois eu não sabia como era feito o fumo antigamente, a simplicidade do personagem retratado na imagem e os pequenos detalhes da figura. e eu também achei legal como Almeida Júnior coloca a sombra na imagem.
A Pinacoteca do estado de São Paulo foi fundada em 1905 pelo governo do estado de São Paulo, onde era o Liceu de Artes e Orifícios.
A Pinacoteca fica na região central de São Paulo, em frente a estação da Luz. O telefone do local é 3324-0943 ou 3324-0944, e o site é www.pinacoteca.org.br.
E o museu abre de terça a domingo das 10h as 18h. E a entrada de sábado é gratuita ao público.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Pinacoteca do Estado


Candido Portinari nasceu em 1903, em Brodósqui, interior de São Paulo e faleceu em 1962.
Sua obra o Mestiço foi criada em 1934. A primeira instituição pública a abrigar uma obra de Candido Portinari no acervo foi a Pinacoteca do Estado de São Paulo.
Eu gostei dessa obra, pois ao contraste entre o claro do campo e a forte presença do Mestiço em cor escura. Um homem forte com suas mãos calejadas lembra os tempos da cafeicultura no Brasil e da própria escravidão.
A Pinacoteca do Estado de São Paulo localiza-se na Praça da Luz, nº2-Fone: 3229-9844. Ao lado da estação Luz, linha azul do metrô. Horário de funcinamento: de 3ªf. a domingo, das 10h às 18h. Sábados entrada gratuita.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Modelagem do cotidiano e Xilogravura - Guilherme Baraldi - Nº15 - 7G


Xilogravura


segunda-feira, 30 de agosto de 2010




terça-feira, 24 de agosto de 2010

Definição e histórico - Xilogravura

DEFINIÇÂO:

Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
Para fazer seu desenho você deve usar materiais cortantes, com lâminas. Em seguida usa-se um rolo de borracha mergulhada em tinta, pintando só as partes elevadas da matriz. O final do processo é a impressão em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.

HISTÓRICO:

A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo.
No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

Guilherme Módolo Baraldi - Nº15 - 7ºG

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Cordel
A Invasão do Restaurante

Personagens: Caipira
Estrogênio
Jefrem
José
Rohs
Zictron


Zictron e Estrogênio
Junto com o macaco falante
Foram até a Terra
E invadiram o restaurante

Rohs, o cozinheiro
Ficou muito assustado
Chamou o detetive Caipira
Pois o restaurante estava lotado

O detetive Caipira
Chamou seu amigo José
Eles investigaram o caso
Que não é para qualquer Mané

Foram atrás dos culpados
Até o outro lado do mundo
Os encontraram
Em um lugar imundo


Mesmo assim eles fugiram
Numa nave espacial
Os detetives procuraram
Em todo espaço sideral

Voltaram para a Terra
Muito desanimados
Encontram o cozinheiro
Totalmente arrasado

Mesmo assim
Rohs não desistiu
Foram os três
Até a Nasa de navio

Eles pegaram um foguete
Para ir até os planetas
Lá eles procuraram
Os três capetas

Depois de muito procurar
Ficaram três dias sem dormir
Rohs estava triste
Pensando em desistir

Depois de um tempo
Uma pista eles acharam
Pegadas de macaco
No chão se iluminaram

Seguiram as pegadas
E uma nave apareceu
Rohs saiu correndo
Pois o restaurante era seu

Andaram mais um pouco
E avistaram uma seringueira
Atrás daquela árvore apareceu
Uma casa de madeira

Abriram as portas da casa
E os culpados encontraram
Levaram até a Terra
E no restaurante trabalharam

Zictron e o macaco
Foram ao zoológico com outros animais
Já Estrogênio
Ficou numa cela sozinho demais


Depois de trinta anos
Da prisão ele saiu
Ele foi até o zoológico
E o macaco ele viu


Atrás de Zictron
Eles se levaram
Encontraram numa jaula
E de lá lhe tiraram

Quando iam fugir
O detetive os pegou
Eles correram
E José atirou

Ao ouvirem o tiro
Os três pararam
E de mãos para o alto
Os três se entregaram

Mesmo assim
A prisão não adiantou
Se passaram cinco anos
E ele escapou
Xilogravura de André Gandelmam Bovolini n°2
Filho do cientista suíço Emílio Augusto Goeldi, Oswaldo Goeldi nasceu no Rio de Janeiro em 31 de outubro de 1895 e morreu também no Rio de Janeiro em 16 de fevereiro de 1961.Ele foi para várias cidades como Belém, no Pará,em Berna, na Suiça, em Zurique, também na Suiça, em Genebra, na Itália, até realizar sua primeira exposição em 1917 na cidade de Berna na Galeria Wyss.
Em 1923 ele começa a utilizar a técnica denominada Xilogravura e em 1930 ele lança um livro juntamente com Manuel Bandeira.Em 1937 fez suas primeiras xilogravuras coloridas e sua ultima exposição registrada ocorreu em 1995,100 anos depois de ter nascido, no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de Janeiro.
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Osvaldo_Goeldi
Imagens:











Ilustrações de Oswaldo Goeldi
Links:http://www.carcasse.com/revista/o_gabinete/xilogravura_expressionista_no_brasil/index.php,
http://armazendatuca.blogspot.com/2008/09/homenagem-oswaldo-goeldi.html
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/frontdorio/posts/2007/01/08/os-nossos-herois-possiveis-45680.asp.

domingo, 22 de agosto de 2010




-Francisco Gregório, nº12

sábado, 21 de agosto de 2010

Literatura de Cordel

Literatura de cordel é um tipo de poesia, impressa em folhetos e expostos para venda em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome literatura de cordel. A literatura de cordel foi originada em Portugal, onde penduravam os folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil é chamado pelo mesmo nome, mas é pendurado em cordas ou cordéis. A literatura de cordel brasileira têm xilogravuras na capa dos folhetos e rimas nos poemas. Normalmente as estrofes têm seis, oito ou dez versos. À vezes os cordelistas recitam a poesia acompanhada com violas.
Tiago Vieira de Campos Krause nº35 7ºano G

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Francisco Maringelli

Francisco Maringelli nasceu em 27 de Janeiro de 1959 em São Paulo. Atuou como professor, xilógrafo e gravador. Ele se formou em artes plásticas pela escola de comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 1984 e em arquitetura e urbanismo na FAU em 1989. Trabalhou em oficinas de gravura em relevo e xilogravura e monitorou várias exposições. Trabalhou sendo professor na EEPSG Major Telmo Coelho Filho em Osasco e na fundação Cassiano Ricardo em São José do Rio Preto.





-Francisco Gregório nº12

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

xilogravura


Gustavo Akira Kawakami 16 7G

domingo, 15 de agosto de 2010

Marcelo Alves Soares

Marcelo Alves Soares, é filho do poeta José Soares, nascido em 1955, em Olinda, Pernambuco ele é pintor, artista gráfico, e é um dos xilógrafos brasileiros com mais destaque atualmente, e claro como o pai é poeta.

A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos, sendo que quando são expostos para venda são pendurados em cordas ou cordéis, daí o seu nome. Os versos são escritos em forma rimada.
A xilogravura é uma técnica que usa a madeira como matriz, possibilitando a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte. E seguindo essa idéia, o pernambucano Marcelo Alves Soares expões suas xilogravuras no XIII Festival Nacional de Arte (Fenart) em vários suportes. Além da tradicional capa de cordel, o artista também exercita sua xilogravura em azulejos, bolsas, camisas e tecido.




Gustavo Akira Kawakami 7G 16

terça-feira, 3 de agosto de 2010

José Costa Leite

José Costa Leite

Nasceu em 27 de julho de 1927, em Sapé na Paraíba. Diz que nunca frequentara a escola, e aprendera a ler soletrando folhetos de cordel. Em 1938, muda-se com a família para Pernambuco.
Exerce todas as atividades ligadas à literatura popular: é poeta, editor, ilustrador e continua a vender folhetos, de feira em feira.
Em 1976, recebe o Prêmio Leandro Gomes de Barros, da Universidade Regional do Nordeste, pelo conjunto de sua obra, talvez a mais extensa da literatura de cordel brasileira, em número de títulos.
Obras de arte
Suas xilogravuras ilustram inúmeros folhetos. Em 2005, José Costa Leite é o convidado especial de uma exposição realizada no Musée du Dessin et de l’Estampe Originale de Gravelines (França), onde também dá ateliês de xilogravura.
Ao completar 80 anos, em 2007, foi homenageado na Paraíba, juntamente com o escritor Ariano Suassuna, e recebe o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, reconhecimento máximo de um artista de múltiplos talentos, que fez da poesia e da beleza a matéria-prima de seu labor.


Táles nº34 7g

terça-feira, 25 de maio de 2010

Histórico do modernismo

Chama-se modernismo o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos, a primeira metade do século XX.Teve a semana da arte moderna em São Paulo no ano de 1922.
Quem participou dessa semana foram os artistas:
- Antônio de Alcantara Machado
-Cassiano Ricardo
- Guilherme de Almeida
Entre outros


Gustavo 7G 16

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral
“Nascida em 1 de setembro de 1886, em Capivari, interior de São Paulo, era filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, e neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa fortuna acumulada em fazendas do interior paulista.Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino. Mais tarde, estuda com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian, onde desenhava nus e modelos vivos intensamente. Também estudou na Academia de Emile Renard.
Tarsila do Amaral estudou em São Paulo, em colégio de freiras do bairro de Santana, e no Colégio Sion. E completou os estudos em Barcelona, na Espanha, no Colégio Sacré-Coeur, onde venceu vários concursos de ortografia. Desde cedo a pequena bela jovem interesava pela arte.
Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922. Numa confeitaria paulistana, foi apresentada por Anita Malfatti aos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses novos amigos passaram a frequentar seu atelier, formando o Grupo dos Cinco.
Casou-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. Em 1928, Tarsila pinta o Abaporu, cujo nome de origem indígena significa "homem que come carne humana", obra que originou o Movimento Antropofágico, idealizado pelo seu marido. Casou-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris.” A obra Abapuru é a tela brasileira mais valorizada no mundo, tendo alcançado o valor de US$ 1,5 milhão, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995. Encontra-se exposta no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA).

Em julho de 1929, Tarsila expõe suas telas pela primeira vez no Brasil, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, em virtude da quebra da Bolsa de Nova York e da consequente crise econômica, Tarsila e sua família de fazendeiros sentem no bolso os efeitos da crise do café. Ainda em 1929, Oswald de Andrade deixou Tarsila para ficar com a revolucionária Patrícia Galvão.
Em 1965, foi submetida a uma cirurgia de coluna que a deixou paralítica, permanecendo em cadeira de rodas. Em 1966, Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, que faleceu de um ataque de diabetes. Nesses tempos difíceis, Tarsila declara, em entrevista, sua aproximação ao espiritismo.
A partir daí, passa a vender seus quadros, doando parte do dinheiro obtido a uma instituição administrada por Chico Xavier, de quem se torna amiga. Ele a visitava, quando de passagem por São Paulo e ambos mantiveram correspondência.
Tarsila do Amaral, a artista-símbolo do modernismo brasileiro, faleceu no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, em 17 de janeiro de 1973. Foi enterrada no Cemitério da Consolação de vestido branco, conforme seu desejo.

Táles 7G Nº34

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Antônio de Alcantara Machado - Guilherme Módolo Baraldi / Nº 15 / 7G






Antônio Castilho de Alcântara Machado d'Oliveira, Nasceu em São Paulo, Dia 25 de maio de 1901 Morreu e no Rio de Janeiro, Dia 14 de abril de 1935. Foi um grande Jornalista, Político e escritor brasileiro. Apesar de Não ter participado da Semana de Arte Moderna de 1922, Alcântara Machado Escreveu contos e crônicas modernistas.

Fonte:2520Machado.jpg http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.brasilescola.com/upload/e/Alcantara% & imgrefurl

Fonte:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://user.img.todaoferta.uol.com.br/Y/B/7C/S1RSCQ/bigPhoto

Na literatura, comecou a escrever críticas de Peças de Teatro Para o Jornal. No ano de 1925, Viajou à Europa, de Onde se inspirou escrever crônicas e reportegens que mais para frente dariam origem a seu primeiro livro Primeiro, Pathé Baby , que recebeu o prefácio de qua Oswald de Andrade.



A partir daí, escreveria contos e crônicas modernistas. No ano de 1926, Junto com Antônio Carlos Couto de Barros, fundaram a revista modernista Terra Roxa e Outras Terras.
Em 1928, juntou-se a Oswald de Andrade Para a fundarem a
Revista de Antropofagia. Alcântara Machado, junto com Raul Bopp, lançaram, juntos, uma outra obra chamada Laranja da China.

Fonte imagem:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://loja.novaalexandria.com.br/data/arquivos/produtos/244

Texto Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant% C3% B4nio_de_Alc% C3% A2ntara_Machado




domingo, 23 de maio de 2010

Arnaldo Barbosa

Arnaldo Barbosa ficou conhecido como pintor e caricaturista. Nasceu em São Paulo em 1902 e estudou artes em Modena, na Itália. Voltando ao Brasil participou de diversos grupos que propunham uma nova visão da Arte, que começara com a Semana de Arte Moderna em 1922, como o CAM – Clube dos Artistas Modernos, o SPAM – Sociedade Pró-Arte Moderna, do qual foi um dos fundadores em 1932, e a FAP – Família Artística Paulista, grupos que reuniam a elite da Arte naquela época. Ele também apoiou o Grupo Santa Helena que reunia pintores de parede por profissão, mas que se propunham fazer trabalhos artísticos em suas horas de folga.

Como caricaturista, Arnaldo Barbosa colaborou com a revista “Para Todos” do Rio de Janeiro.
É interessante mencionar que, naquela época, não havia computadores e arte gráfica, então as propagandas das revistas eram desenhadas por artistas, muitos modernistas.
Para acessar o arquivo digital das revistas “Para Todos”, acesse o link http://www.jotacarlos.org/
No link abaixo temos capas de revistas “Para Todos”.
http://vanessajohnsondesign.blogspot.com/2009/09/revista-para-todos.html

Como pintor, participou de várias exposições coletivas e recebeu alguns prêmios, como o Prêmio Prefeitura de São Paulo no Salão Paulista de Belas Artes de 1934, tendo Mário de Andrade escrito, no jornal O Estado de São Paulo: “ que considera com simpatia a luminosidade de Arnaldo Barbosa...”.

Exposições Individuais
1973 - São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria Cosme Velho
Exposições Coletivas
1933 - São Paulo SP - Exposição da Sociedade Pró-Arte Moderna
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto - Prêmio Prefeitura de São Paulo
1935 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Belas Artes
1935 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Belas Artes
1937 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Exposição da Família Artística Paulista
1937 - São Paulo SP - 1º Salão da Família Artística Paulista, no Esplanada Hotel de São Paulo
1938 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Exposição da Família Artística Paulista
1939 - São Paulo SP - 2º Salão da Família Artística Paulista, no Automóvel Clube
1940 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição da Família Artística Paulista
1940 - São Paulo SP - 3ª Exposição da Família Artística Paulista
1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1967 - São Paulo SP - A Família Artística Paulista - Trinta Anos Depois
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1975 - São Paulo SP - SPAM e CAM, no Museu Lasar Segall
Exposições Póstumas
2003 - São Paulo SP - A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Natureza Morta, no Espaço Cultural BM&F
Observação: os dados acima foram obtidos do site Itaú Cultural e foram atualizados em 04/03/2005.

Entre suas obras encontramos paisagens, naturezas-mortas, mas também retratos, tanto na linha modernista como na pintura tradicional, como encontrado na OAB, pintado em 1943, e que está sendo restaurado.

Na segunda festa expressionista organizada em 1933 no Hotel Esplanada pelo SPAM, o ponto alto foi a entrega de um quadro de Arnaldo Barbosa para aquele que desse a melhor definição para a expressão “Baile KWY”, título da festa, concebido pelo poeta modernista Guilherme de Almeida.

A seguir, fotos do catálogo da 1ª Exposição de Arte Moderna da SPAM, onde encontramos o registro da obra que Arnaldo Barbosa expôs.





(Fotos tiradas por Francisco Gregório do catálogo original existente na biblioteca do Museu Lasar Segall.)

1. Catálogo da 1ª Exposição de Arte Moderna da SPAM em 1933.
2. Menino, Arnaldo Barbosa. Página do catálogo
3. Página do catálogo com os endereços dos artistas que expuseram suas obras

No ano do Quartocentenário da cidade de São Paulo, 1954, Arnaldo Barbosa ganhou menção honrosa no concurso de cartazes.

Arnaldo Barbosa morreu em São Paulo, em 1981.
A seguir algumas telas de Arnaldo Barbosa


4- Obras que foram expostas na pinacoteca.
5- "Primeira Igreja de Mongaguá" Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela sem data
6- Casas , 1975, Arnaldo Barbosaóleo sobre hardboard, c.i.e. 47,7 x 65,6 cm Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Fontes:
- Enciclopédia Itau cultural
- Biblioteca do Museu Lasar Segall
- Dicionário das Artes Plásticas no Brasil, Roberto Pontual, Civilização Brasileira, 1969
- O Moderno e a Escola, Maria Cecília França Lourenço in Revista USP
- Operários na paulista - MAC - USP e artistas artesãos, Organização Elza Azzanberg, São Paulo, MacUSP, 2002
- 22 por 22, A Semana de Arte Moderna vista pelos seus contemporâneos, Organização de Maria Eugenia Boaventura, Edusp, 2008
- A Semana de Arte Moderna, Neide Rezende, Ática, 2006
- Catálogo da Primeira Exposição de Arte Moderna da SPAM: pintura, escultura, arquitetura, São Paulo, SPAM, 1933
- Lasar Segall e as festas da SPAM, Fernando Antonio Pinheiro Filho
Texto de: Francisco Gegório, nº12

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Uma definição para o Modernismo por André Bovolini - n. 2 7G

O quadro Abaporu é representativo do Modernismo.

O Movimento Modernista aconteceu quando vários artistas de gêneros diferenciados da arte como a Literatura, a Arquitetura, o "Design", a Pintura, a Escultura, o Teatro e a Música, se juntaram para mostrar às pessoas que mesmo a Arte Moderna sendo bem diferente da arte acadêmica ou da arte tradicional da época, ela poderia ser muito boa também.
As pessoas daquela época, início do século XX, normalmente não aceitavam coisas muito diferentes daquelas que estavam acostumadas. Por esse motivo os artistas que faziam parte do Movimento Modernista escreveram um Manifesto sobre a arte modernista para tentar convencer as pessoas de que poderia haver formas de se expressar diferentes, ou até "melhores", do que aquelas que existiam até então
Quem quiser ter uma visão geral desse período pode apreciar diversos murais sobre o Modernismo que estão expostos no metrô, na estação Santa Cecília.
Seguem fotos da exposição tiradas por André G. Bovolini, n.2 7G.
Revista Fon-Fon
Sergio Milliet
Semana de Arte Moderna de 1922
Anita Malfatti
Fontes:
Exposição sobre o Modernismo - Estação Santa Cecilia do Metrô.
Texto de autoria de André Gandelman Bovolini.